terça-feira, 5 de outubro de 2010

Festival SWU Music and Arts


O festival SWU Music and Arts divulgou o line-up completo do evento, que acontece na cidade de Itu nos dias 9, 10 e 11 de outubro. Organização fechou lista com 70 nomes musicais ao todo.
O movimento de conscientização em prol da sustentabilidade (SWU) apresentam a programação do Fórum Global de Sustentabilidade que acontece na fazenda Maeda, em Itu (SP.
A organização também confirmou os horários das apresentações e fechou o nome do DJ Tiësto como última atração.
Ao todo serão quatro palcos que terão shows em horários simultâneos. Confira abaixo a agenda do festival.
9 de outubroPalco Água15h45 – Brothers of Brazil16h50 – Macaco Bong18h40 – Mutantes20h55 – The Mars VoltaPalco Ar16h15 – Black Drawing Chalks17h35 – Infectious Grooves19h50 – Los Hermanos22h05 – Rage Against the MachineTenda Heineken Greenspace15h – Glocal16h – Killer on the Dance Floor17h – The Twelves18h – Switch19h15 – MSTRKRFT20h45 – The Crystal Method23h59 – DJ Marky01h15 – Steve AngeloPalco Oi Novo Som14h40 – Banda Batalha das Bandas15h20 – Letuce + qinhO16h10 – Sobrado 11217h – Superguidis17h50 – Curumin & The Aipins18h45 – Mallu Magalhães19h45 – Cidadão Instigado20h50 – The Apples in stereo10 de outubroPalco Água14h – Ilo Ferreira15h40 – Jota Quest17h45 – Sublime with Rome19h55 – Joss Stone22h55 – Kings of LeonPalco Ar14h50 – Teatro Mágico16h40 – Capital Inicial18h45 – Regina Spektor21h – Dave Matthews BandTenda Heineken Greenspace16h30 – Mario Fischetti17h45 – Nike Warren19h – Life is a Loop20h15 – Sander Kleinenberg21h30 – Roger Sanchez22h45 – Sharam00h15 – Markus SchulzPalco Oi Novo Som14h40 – Banda Batalha das Bandas15h20 – Luisa Maita16h20 – Volver17h20 – Lucas Santtana18h30 – Tulipa Ruiz19h40 – Rubinho e a Força Bruta20h50 – Bomba Estéreo22h10 – Otto11 de outubroPalco Água15h05 – Gloria16h10 – Rahzel17h45 – Cavalera Conspiracy19h55 – Incubus22h20 – Pixies01h35 – TiestoPalco Ar14h30 – Alan Johanes15h35 – Crashdiet17h – Yo La Tengo18h50 – Avenged Sevenfold20h55 – Queens of the Stone Age23h25 – Linkin ParkTenda Heineken Greenspace15h30 – Anderson Noise16h45 – Anthony Rother18h – Aeroplane19h15 – Mix Hell20h30 – Gui Boratto21h45 – Erol AlkanPalco Oi Novo Som14h40 – Banda Batalha das Bandas15h30 – Tono16h30 – Fino Coletivo17h30 – Mombojó18h35 – Autoramas19h40 – BNegão & Seletores de Frequência20h50 – Josh Rouse22h10 – CSS (Cansei de Ser Sexy)
IngressosOs ingressos para o SWU estão à venda pelo site www.ingressorapido.com.br e nos pontos de venda do festival. A entrada para um único dia custa R$ 210 (pista comum) e R$ 580 (pista vip). O passaporte para os três dias tem o valor de R$ 570 (pista comum) e R$ 1.680 (pista vip). Esses preços são referentes à entrada inteira do festival.
Também estão à venda entradas para a área de camping. Cada visitante terá um espaço de 16m² e poderá abrigar barracas para até quatro pessoas. A estrutura contará com segurança dia e noite, postos médicos, banheiros com chuveiro e lojas de conveniência 24 horas.
Para ficar no "camping comum", área de 50 mil m², os valores para os três dias de evento são R$ 250 (uma pessoa), R$ 310 (duas), R$ 360 (três) e R$ 400 (quatro pessoas). Já no "camping premium", que tem estacionamento incluso no pacote, os valores são R$ 420, R$ 480, R$ 540 e R$ 600. - para uma, duas, três e quatro pessoas, respectivamente. Esses valores são referentes apenas ao camping. O ingresso não está incluso.divulgou nesta sexta-feira (10) o line-up completo do evento, que acontece na cidade de Itu nos dias 9, 10 e 11 de outubro. Organização fechou lista com 70 nomes musicais ao todo.
A organização também confirmou os horários das apresentações e fechou o nome do DJ Tiësto como última atração.
Ao todo serão quatro palcos que terão shows em horários simultâneos. Confira abaixo a agenda do festival.
9 de outubroPalco Água15h45 – Brothers of Brazil16h50 – Macaco Bong18h40 – Mutantes20h55 – The Mars VoltaPalco Ar16h15 – Black Drawing Chalks17h35 – Infectious Grooves19h50 – Los Hermanos22h05 – Rage Against the MachineTenda Heineken Greenspace15h – Glocal16h – Killer on the Dance Floor17h – The Twelves18h – Switch19h15 – MSTRKRFT20h45 – The Crystal Method23h59 – DJ Marky01h15 – Steve AngeloPalco Oi Novo Som14h40 – Banda Batalha das Bandas15h20 – Letuce + qinhO16h10 – Sobrado 11217h – Superguidis17h50 – Curumin & The Aipins18h45 – Mallu Magalhães19h45 – Cidadão Instigado20h50 – The Apples in stereo10 de outubroPalco Água14h – Ilo Ferreira15h40 – Jota Quest17h45 – Sublime with Rome19h55 – Joss Stone22h55 – Kings of LeonPalco Ar14h50 – Teatro Mágico16h40 – Capital Inicial18h45 – Regina Spektor21h – Dave Matthews BandTenda Heineken Greenspace16h30 – Mario Fischetti17h45 – Nike Warren19h – Life is a Loop20h15 – Sander Kleinenberg21h30 – Roger Sanchez22h45 – Sharam00h15 – Markus SchulzPalco Oi Novo Som14h40 – Banda Batalha das Bandas15h20 – Luisa Maita16h20 – Volver17h20 – Lucas Santtana18h30 – Tulipa Ruiz19h40 – Rubinho e a Força Bruta20h50 – Bomba Estéreo22h10 – Otto11 de outubroPalco Água15h05 – Gloria16h10 – Rahzel17h45 – Cavalera Conspiracy19h55 – Incubus22h20 – Pixies01h35 – TiestoPalco Ar14h30 – Alan Johanes15h35 – Crashdiet17h – Yo La Tengo18h50 – Avenged Sevenfold20h55 – Queens of the Stone Age23h25 – Linkin ParkTenda Heineken Greenspace15h30 – Anderson Noise16h45 – Anthony Rother18h – Aeroplane19h15 – Mix Hell20h30 – Gui Boratto21h45 – Erol AlkanPalco Oi Novo Som14h40 – Banda Batalha das Bandas15h30 – Tono16h30 – Fino Coletivo17h30 – Mombojó18h35 – Autoramas19h40 – BNegão & Seletores de Frequência20h50 – Josh Rouse22h10 – CSS (Cansei de Ser Sexy)
IngressosOs ingressos para o SWU estão à venda pelo site www.ingressorapido.com.br e nos pontos de venda do festival. A entrada para um único dia custa R$ 210 (pista comum) e R$ 580 (pista vip). O passaporte para os três dias tem o valor de R$ 570 (pista comum) e R$ 1.680 (pista vip). Esses preços são referentes à entrada inteira do festival.
Também estão à venda entradas para a área de camping. Cada visitante terá um espaço de 16m² e poderá abrigar barracas para até quatro pessoas. A estrutura contará com segurança dia e noite, postos médicos, banheiros com chuveiro e lojas de conveniência 24 horas.
Para ficar no "camping comum", área de 50 mil m², os valores para os três dias de evento são R$ 250 (uma pessoa), R$ 310 (duas), R$ 360 (três) e R$ 400 (quatro pessoas). Já no "camping premium", que tem estacionamento incluso no pacote, os valores são R$ 420, R$ 480, R$ 540 e R$ 600. - para uma, duas, três e quatro pessoas, respectivamente. Esses valores são referentes apenas ao camping. O ingresso não está incluso.

domingo, 8 de agosto de 2010

Mancha aparece em praias da Região dos Lagos

Óleo vazou e atingiu Cabo Frio e Arraial do Cabo, diz Capitania dos Portos.
Alto índice de algas também modificou a paisagem da região neste domingo.
Uma mancha foi detectada na manhã deste domingo (8) em praias de Cabo Frio e Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. Além da alto índice de algas no local, um vazamento de óleo de origem ainda desconhecida surgiu na região.
De acordo com a agência da Capitania dos Portos em Cabo Frio, uma equipe de inspeção naval foi às praias do Pontal, em Arraial do Cabo, e das Conchas e do Forte, em Cabo Frio, Região dos Lagos, para realizar coleta de material das manchas de óleo que apareceram em alguns pontos, na areia.
Ainda segundo a Capitania dos Portos, o material coletado será utilizado para a possível identificação do infrator. A análise da amostra – que poderá definir se o óleo é de navio ou de plataforma, por exemplo – será feita pelo Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), em Arraial do Cabo e o laudo deverá ficar pronto em até 20 dias.
A Petrobras informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não tem qualquer relação com a mancha de óleo, e que apenas ajudou a Marinha na contenção do vazamento.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Descontaminação de Lâmpadas



Naturalis Brasil:
Rua Alípio Simões nº 165A Distrito Industrial - Jardim Santa Júlia - Itupeva/SP
Fone: (11) 4496-6323
www.naturalisbrasil.com.br


segunda-feira, 19 de julho de 2010

Campinas é 6º maior gerador de lixo

Reportagem do Jornal Correio Popular
No Sudeste, município só fica atrás de Rio, Nova Iguaçu, São Paulo, Belo Horizonte e Santo André

A produção per capita de lixo em Campinas aumentou 50% nos últimos dois anos e já coloca a cidade como a sexta maior produtora de lixo por pessoa da região Sudeste. Um estudo da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) listou as cidades com mais de 500 mil habitantes em todo o País e mostra que o Brasil produziu 57 milhões de toneladas de resíduos sólidos em 2009 — do total, 410 mil toneladas foram em Campinas. Em 2007, a produção de lixo por pessoa na cidade era de 0,69 kg/habitante/dia na cidade, saltando para 1,064 no ano passado. O município só perde para as cidades do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu (RJ), São Paulo, Belo Horizonte e Santo André (SP). A alta taxa de crescimento na produção de resíduos em Campinas já preocupa especialistas e levanta dúvidas quanto a capacidade do município de lidar com o problema. O diretor-executivo da Abrelpe, Carlos Silva Filho, se surpreendeu com os números apresentados pela cidade e afirmou que o município precisa criar mecanismos que contenham a geração de detritos sólidos. Silva Filho afirma que o estudo detectou uma mudança no perfil dos produtos consumidos pelo brasileiro, tendo aumentado bastante o volume de itens descartáveis. Segundo ele, campanhas de conscientização e estímulos à indústria e comércio, para que fabriquem produtos que gerem menos resíduos, é um dos caminhos que Campinas pode seguir. “Esse incremento tem relação com o aumento do poder aquisitivo e o consequente crescimento de consumo pela população. Os municípios precisam aplicar políticas mais abrangentes quanto ao destino a ser dado ao lixo, para não enfrentarem transtornos futuros”, disse. O atual aterro sanitário de Campinas, o Delta A, possui prazo de utilização somente até o final de 2011 e a Prefeitura tenta regularizar a implementação do novo aterro, o Delta B, em uma área de 395 mil m² no Satélite Íris até o final deste ano. A autorização para a implantação do novo aterro ainda depende da aprovação do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) coordenado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Segundo o diretor do Departamento de Limpeza Urbana (DLU) de Campinas, Marcelo Cominato, o crescimento de 50% na produção de lixo nos dois últimos anos não gera riscos de insuficiência de espaço para o despejo de resíduos no município, e que o crescimento na produção de lixo será combatido com mais ações na área de reciclagem. O prazo de vida útil do Delta B está previsto até 2030.Cominato afirma que o aumento na produção do lixo na cidade está ligado ao aquecimento da economia e que um levantamento realizado pelo órgão mostrou que, em virtude da melhor distribuição de renda, foi entre as classes C, D e E que se registrou o crescimento mais acentuado na produção de resíduos. Segundo ele, 10% de todo o lixo reciclável em Campinas é destinado às usinas de processamento e os caminhões de coleta seletiva alcançam 70% do município. Cominato afirma que os números não são maiores porque apenas uma pequena parte da população está habituada a separar o lixo doméstico.ReciclagemCom o objetivo de dar destino adequado à produção de lixo no País, o Senado aprovou recentemente um projeto de lei que já se arrastava no Congresso havia 21 anos. O texto estabelece metas e programas para a reciclagem de lixo e obriga fabricantes importadores, distribuidores e comerciantes de produtos eletrônicos a serem os responsáveis pela destinação dos materiais, além de proibir que União, estados e municípios lancem resíduos sólidos a céu aberto, os lixões.A presidente da Associação Comercial e Industrial de Campinas (Acic), Adriana Flosi, disse que a entidade já tem feito contatos com o DLU para resolver como ficará a distribuição dos postos de coleta na cidade. Ela aprova a nova regra.Especialistas discutem situação dos resíduos na cidadeAmbientalistas comemoraram a aprovação da lei pelo Senado, mas acreditam que, se os municípios não investirem em educação ambiental e fiscalização, a legislação poderá correr o risco de não ser implementada. Essa é a opinião da engenheira agrônoma do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (Nepam) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Dionete Santin. Segundo ela, leis mais restritivas trazem benefícios coercitivos, avançando no combate a práticas de crimes ambientais, mas a população também precisa participar desse processo. “Essas inovações jurídicas ajudam a coibir e regularizar situações já existentes, mas é preciso que haja um despertar de consciência ecológica nos cidadãos”, disse. O ambientalista Henrique Padovani concorda com Dionete e diz que a situação de aumento no volume da produção de lixo acontece em toda a região de Campinas. “É preciso investir em políticas de reciclagem de lixo, em melhorias nos aterros e conscientização de consumo pela população. Se os cidadãos não participarem ativamente do processo, a lei não será aplicada”, afirmou. O secretário municipal do Meio Ambiente, Paulo Sérgio Garcia de Oliveira, disse que a base de dados utilizada pela Abrelpe precisa ser “avaliada” e que o município tem trabalhado em campanhas de educação ambiental que procurem alertar a população sobre a necessidade de dar destino adequado ao lixo doméstico. Segundo o DLU, uma cartilha educativa em parceria com a Secretaria de Educação será distribuída nas escolas no próximo mês para incentivar as crianças e os pais a darem destino correto ao lixo. (HB/AAN)SAIBA MAISO relatório de 2007 da Abrelpe indicou que 3.593 municípios brasileiros (65%) adotavam naquele ano alguma prática relacionada à separação do lixo reciclável, da simples disponibilidade de pontos de entrega dos resíduos à instalação ou financiamento de usinas de reciclagem. Em 2009, conforme o panorama divulgado pela associação, a quantidade de cidades que incentivavam a coleta seletiva caiu para 3.152, ou 56,6% dos municípios brasileiros.

Henrique Beirangê
DA AGÊNCIA ANHANGUERA


domingo, 4 de julho de 2010

Petróleo


Os derivados de petróleo constituem parcela importante da geração de energia, em especial no setor de transportes. O refino de petróleo produz uma séria de insumos para a indústria química e petroquímica e diversos combustíveis líquidos: diesel, GLP, gasolina, querosene, óleo combustível e nafta.

No caso brasileiro, há importante participação do álcool (etanol), um combustível renovável obtido a partir da cana-de-açúcar como substituto da gasolina. Há esforços governamentais para promover a substituição de diesel por biodiesel, mas o custo dos óleos vegetais (que constituem 60% do custo de produção do biodiesel) é uma importante barreira à consecução desse objetivo.

Internacionalmente, a dependência por combustíveis derivados de petróleo é ainda maior, e existe uma tendência, com os recentes aumentos do barril de petróleo, a se viabilizarem alternativas que podem ser também de origem fóssil, tendo em vista as extensas reservas mundiais de carvão e gás natural. Outras alternativas são a energia nuclear e os combustíveis renováveis - que, para serem efetivamente sustentáveis, devem utilizar práticas ambientalmente corretas em todo o ciclo produtivo, evitando impactos negativos sobre a biodiversidade e problemas sociais advindos da concentração de terras e de renda.



Segundo o PNE 2030, em 2004 o setor de transportes era responsável por 61% da demanda nacional de combustíveis líquidos, e por 78% do consumo de diesel. O setor agropecuário responde por 14% da demanda de diesel. Somados, os dois setores consomem 92% da oferta nacional de diesel.

O óleo combustível é utilizado principalmente pelo setor industrial, em caldeiras - mas há alguma tendência à sua substituição, seja por gás natural ou por recursos renováveis como o bagaço, resíduo da agroindústria sucroalcooleira.

Entre as décadas de 1940 e 1970, a participação de lenha na matriz energética brasileira era considerável, mas se reduziu gradativamente com a expansão do uso do petróleo e da construção de grandes hidroelétricas.

Na década de 1970, o Brasil chegou a depender excessivamente de petróleo importado, pois nossas reservas provadas, em 1974, eram de apenas 0,75 bilhões de barris. Em 2004, esse número cresceu para 11,2 bilhões de barris, o que corresponde a 1% das reservas mundiais de óleo cru. Quase todo esse volume está localizado em campos off-shore, em áreas da Bacia de Campos (RJ) e do Espírito Santo. Prospecções recentes indicam também grandes reservas na Bacia de Santos, mas em profundidades que devem encarecer a futura exploração.

Quanto aos aspectos ambientais, é a participação do petróleo na geração de energia - seja para eletricidade ou para uso veicular - uma das principais responsáveis pelo efeito estufa, pela emissão de CO2 de origem fóssil, constituindo um impacto global que causa grande preocupação internacional. A substituição de combustíveis fósseis e reduções comprovadas de CO2 e de outros gases de efeito estufa permitem a obtenção de créditos de carbono pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no âmbito do Protocolo de Kyoto.

Outras medidas importantes são o aumento de eficiência dos motores e equipamentos, e principalmente o não-uso, onde investimentos e políticas públicas em transporte coletivo urbano permitiriam a redução do uso de transporte individual de passageiros.

Incentivos ao transporte ferroviário interestadual permitiriam reduzir a dependência excessiva do transporte de cargas em caminhões a diesel de consumo elevado, tendo em consideração a extensão territorial brasileira.

domingo, 27 de junho de 2010

Vazamento de Petróleo

Programa Sem Fronteiras.

Quinta-feira, 24/06/2010
A imensa mancha de petróleo não para de crescer, na superfície e no fundo do mar, e se afasta em direção ao Oceano Atlântico. A longo prazo, quais serão os efeitos mundiais para o meio ambiente?


sábado, 5 de junho de 2010

Consumo Consciente


Padrões de consumo consciente em comemoração ao dia do Meio Ambiente

O Brasil tem melhorado as condições financeiras para a população de baixa renda, um avanço positivo, o aumento do consumo agora não é só das classes altas, também participam todas as camadas sociais brasileira. Legal! Chegamos ao nível que se desejava, só tem um probleminha... O consumo desenfreado intensifica a poluição ambiental.
As melhores condições de vida devem passar por um aperfeiçoamento com a ética do consumo consciente, as autoridades devem ter o compromisso de anunciar através da mídia que comprar para desperdiçar, não enobrece e muito menos dá status para as pessoas hoje em dia.
O problema maior nas grandes cidades é a quantidade de lixos urbanos, o excesso de carro em rodovias e escasso de água potável disponível. Tudo isso nada mais é, que o aumento acelerado no consumo. Agora, se conscientizarmos poderemos diminuir os problemas ambientais de forma simplificada, basta cada um empregar os 3 Rs no seu dia-a-dia (Reduzir, Reutilizar e Reciclar).
Reduzir: Só comprar algo se realmente necessitar.
Reutilizar: Aproveitar um item da melhor forma possível, tipo uma roupa, calçado, se não serve para você poder ser doado para quem irá usar.
Reciclar: Existem muitos produtos domésticos que podem ser transformados em outro item, tipo óleo de fritura pode transformar em sabão, massa para colar vidro e biodiesel.
Qualquer economia doméstica reverte em melhoria ao meio ambiente.