segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Reciclagem

A reciclagem teve um aumento significativo nos últimos anos, mas ainda está muito aquém do ideal. A média nacional é de 12% e de países desenvolvidos, da ordem de 30%, conforme a Cooperativa Empresarial para Reciclagem (Cempre), associação dedicada à promoção de reciclagem e gestão integrada do lixo.

Os materiais mais comuns no processo de reciclagem:

Papel
No Brasil, a disponibilidade de aparas de papel é grande. Mesmo assim, as indústrias precisam periodicamente fazer importações de aparas para abastecer o mercado. Quando há escassez da celulose e o conseqüente aumento dos preços do reciclado, as indústrias recorrem à importação de aparas em busca de melhores preços. No entanto, quando há maior oferta de celulose no mercado, a demanda por aparas diminui, abalando fortemente a estrutura de coleta, que só volta a se normalizar vagarosamente.
A intensidade do processo de reciclagem de papel é acentuadamente diferente, de acordo com as regiões brasileiras onde se realiza. Nas regiões Sul e Sudeste, onde se concentram as principais indústrias do País, as taxas de recuperação são altas, em São Paulo a taxa foi de 36%; Minas Gerais – 12,3%; Rio de Janeiro – 5,2%; Santa Catarina – 20,2%; Paraná – 12,9%; Rio Grande do Sul – 3,5% e os demais estados 10%.
No Brasil, há pouco incentivo para a reciclagem de papel. 47% do papel que circulou no País em 2006 retornou à produção através da reciclagem. Esse índice corresponde à aproximadamente 1,332 milhões de toneladas de papel de escritório.

Garrafa PET
O Brasil consumiu 378 mil toneladas de resina PET na fabricação de embalagens em 2006. Atualmente, o maior mercado para o PET pós-consumo no Brasil é a produção de fibra de poliéster para indústria têxtil (multifilamento), onde será aplicada na fabricação de fios de costura, forrações, tapetes e carpetes, mantas de TNT (tecido não tecido), entre outras.
No Brasil, aproximadamente 51% das embalagens pós-consumo foram efetivamente recicladas em 2006, 193,9 mil toneladas das 378 produzidas. As garrafas são recuperadas principalmente através de catadores, além de fábricas e da coleta seletiva operada por municípios.
Dados de quanto é reciclado em alguns países: Japão 62%; Brasil 51%; Europa 38%; Argentina 27% Austrália 27%; EUA 23% e México 11%.

Lata de Alumínio
Em 2006, o Brasil reciclou mais de 10,3 bilhões de latas de alumínio, que representa 139,1 mil toneladas. O material é recolhido e armazenado por uma rede de aproximadamente 130 mil sucateiros, responsáveis por 50% do suprimento de sucata de alumínio à indústria. Outra parte é recolhida por supermercados, escolas, empresas e entidades filantrópicas.
Aproximadamente 94% da produção nacional de latas foi reciclada em 2006. Mais uma vez os números brasileiros superam países industrializados como Japão e EUA. Os Estados Unidos recuperaram 51,6% de suas latinhas, a Argentina 88,2%, e o Japão 90,9%.

Vidro
O Brasil produz em média 890 mil toneladas de embalagens de vidro por ano, usando cerca de 45% de matéria-prima reciclada na forma de cacos. Parte deles foi gerado como refugo nas fábricas e parte retornou por meio da coleta. Em 2006, o setor faturou cerca de 4 bilhões de reais.
46% das embalagens de vidro são recicladas no Brasil, somando 390 mil ton/ano. Desse total, 40% é oriundo da indústria de envaze, 40% do mercado difuso, 10% do "canal frio" (bares, restaurantes, hotéis, etc.) e 10 % do refugo da indústria.
Nos EUA, o índice de reciclagem em 2006 foi de 40%, correspondendo a 2,5 milhões de toneladas. Na Alemanha, o índice de reciclagem em 2004 foi de 91%, correspondendo a 2,6 milhões de toneladas.Índices de reciclagem em outros países: Suíça (96%), Noruega (76%), Itália (61%), Finlândia (72%), Bélgica (90%).

Embalagem Longa Vida
A Embalagem Longa Vida é uma embalagem extremamente eficiente no seu papel de preservação dos alimentos e após o consumo deve ser encaminhada para os programas de Coleta Seletiva. Essas iniciativas estão em crescimento constante e são as grandes responsáveis pela separação dos diversos tipos de materiais recicláveis e encaminhamento das Embalagens Longa Vida para as indústrias recicladoras. 24% foi a taxa de reciclagem de Embalagens Longa Vida no Brasil em 2006 totalizando cerca de 46 mil toneladas.
Cada tonelada de embalagem cartonada reciclada gera, aproximadamente, 680 quilos de papel kraft. No Brasil, é previsto um aumento constante da reciclagem dessas embalagens devido à expansão das iniciativas de coleta seletiva com organização de municípios, cooperativas e comunidade e ao desenvolvimento de novos processos tecnológicos. A taxa de reciclagem mundial é de 16,6% de Embalagens Longa Vida pós-consumo.
O ano de 2006 registrou aumento nos preços das embalagens cartonadas pós-consumo que atingiram R$ 330 a tonelada (ou R$ 0,33/kg), uma valorização de 27% em relação a 2005 (R$ 0,26/kg). A reciclagem gerou R$ 83 milhões, com índice de 24,2%. O Brasil continua líder absoluto nas Américas, mantendo-se acima da média mundial (16,6%) e posicionando-se próxima à média européia (30%).

Link de preço dos recicláveis

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Dia 21 de setembro foi o dia da Árvore e a Primavera começou oficialmente no dia 22, às 12h45

“A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê "

William Blake




Muito orgulhosamente, anuncio que meu filho de 10 anos me pediu para plantar uma árvore em comemoração ao dia. Fiquei fascinada com a notícia... Meu pequeno discípulo seguindo os passos da mamãe. Uma árvore adulta pode absorver do solo até 250 litros de água por dia. Imagine como elas poderiam ajudar para não ocorrerem tantas enchentes, das quais matam e deixam muitas pessoas sem casas! Junto com toda essa água absorvida, muitos nutrientes de matérias orgânicas (como as fezes dos animais) são absorvidos pelas raízes e transformados através da fotossíntese, em alimento para a toda a planta. Por sua vez, folhas, frutos, madeira e raízes servirão de alimento para diversos seres vivos. Os animais por sua vez, contribuem em disseminar o que comeram e as folhas e frutos que não serviram de alimento, caem no solo. Folhas, frutos e fezes de volta ao solo, e todo o ciclo recomeça. Também, uma árvore pode transpirar por suas folhas, até 60 litros de água por dia. Este vapor se mistura com as partículas de poluição do ar, e quando se acumulam em nuvens, caem em forma de chuva. Portanto, as árvores ajudam também na retiradas de poluentes do ar! Além do mais, este vapor ajuda a equilibrar o clima da região. Isso é facilmente percebido em parques e floretas que tem seu clima mais fresco.

Outra iniciativa prudente está em plantar árvores a fim de neutralizar o efeito estufa. O crédito de carbono, idéia vinda proveniente do alto número da poluição, a partir das atividades como a produção industrial, como viagens de avião, mundial de futebol e, por aí vai... É uma iniciativa em prol de neutralizar os gases nocivos a saúde de um modo geral. O programa da Fundação SOS Mata Atlântica trabalha com o reflorestamento e preservação das Matas. As indústrias e empresas que querem amenizar os danos ambientais, contratam os serviços dessa instituição, com a intenção de contribuir na recuperação das florestas.

A primeira é a melhoria da drenagem da superfície. Com mais espaços de solo permeável, onde as árvores são plantadas, a infiltração da água da enxurrada fica mais fácil, diminuindo o impacto das chuvas, principalmente no Verão. Além disso, à melhora da sensação de conforto.

A segunda é quanto maior a arborização, melhor a umidade relativa do ar e menor a amplitude térmica, que é a diferença entre a temperatura mínima e máxima durante o dia.

O terceiro efeito positivo é a maior retenção de partículas sólidas, como a poeira, oriundas da poluição. Soma-se a esses benefícios, o fato de que os altos índices de arborização geram efeitos psicológicos positivos. “Uma paisagem mais arborizada cria a sensação de uma cidade menos árida e menos caótica. Espaços públicos verdes também melhoram o convívio e o lazer entre as pessoas, o que pode contribuir, inclusive, para a diminuição da violência”. Segundo, o professor de paisagismo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Eugênio Fernandes Queiroga.

De um modo geral, todas as cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC) têm níveis baixos de áreas verdes e, principalmente, de preservação de matas nativas. Em algumas delas, o índice de trechos remanescentes de vegetação atlântica está reduzido à zero. É o caso de Hortolândia, Nova Odessa e Sumaré, de acordo com levantamento da organização não-governamental (ONG) SOS Mata Atlântica. Em Campinas, esse índice é de 1,69%, o que representa apenas cerca de 2 mil hectares. A cidade da região que mais tem áreas remanescentes é Itatiba, com 4,6% de áreas preservadas.




Plante uma Árvore você também.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

HADO-Mensagens Ocultas na Água

70% do nosso Planeta é coberto de Água, assim como nosso corpo.
O cientista japonês Masaru Emoto coleta amostras para sua pesquisa planetária, a fim de constatar a influência do ambiente sobre a água. Ele foi um dos principais conferencistas do Fórum Mundial da Água, realizado em Kyoto, Japão, em março de 2003. Seu trabalho vem levando à conclusão de que “a água pode ser um veículo de transmissão de paz e harmonia por onde ela passa”. Seu livro, A Vida Secreta da Água, traz várias fotografias de cristais de água, indicando sua qualidade sob um ponto de vista energético. Experiências submetendo amostras de água à música e a palavras vêm provocando uma revolução nos meios científicos. Ao som das palavras “amor e gratidão” têm-se um dos mais belos cristais de água já fotografados. Por outro lado, sob o som de palavras agressivas, obtêm-se cristais com formas distorcidas. A nascente de água pura que jorra das montanhas também mostra maravilhosos desenhos geométricos em padrões cristalinos, ao passo que águas poluídas e tóxicas de áreas industriais, estagnadas ou de tubulações e represas mostram estruturas cristalinas disformes. Para saber mais visite o site www.hado.net Ao som de palavras amorosas. Ao som de palavras agressivas.
Click aqui e veja um lindo vídeo no You Tube sobre esse tema

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Comportamento em Questão Ambiental



Estamos numa fase em que o consumo fica exacerbado. É difícil mudar o comportamento humano de uma hora para a outra, por mais que mostramos as evidências das compras desnecessárias, não há uma mudança imediata, o hábito é um fator compulsório e para mudá-lo, tem que haver esforço e muito interesse.

Alguns pontos para se pensar nesse consumo exacerbado:

Aparelhos eletrônicos

Eu diria o grande vilão desta geração. Com as propagandas, o incentivo dos amigos e uma batelada de mercado promissor, fazem instintivamente a compra de mais um aparelho só porque tem uma aparência mais moderna, que muita das vezes tem um em casa com a mesma funcionalidade. Ou seja, há uma pilha guardada em algum canto da residência a espera de descarte... Lixo! Isso acontece constantemente em todas as residências de classe média do país (obviamente maior nas classes ricas). A consciência de que esse comportamento vai acarretar mais desgaste dos recursos ambientais não passam nessas pessoas, e tudo se torna um modismo que fica obsoleto a cada instante instigando à comprar de mais e mais.

Bebida alcoólica

Estamos passando por um período, talvez não! Simplesmente seja contínua, essa “Lei Seca”.

Parece que o governo teve que interferir em nosso comportamento para tomarmos o rumo certo. Tudo que é em excesso se torna prejudicial as nossas vidas, a bebida alcoólica e a direção do veículo não combinam, e neste caso, a Lei é bem-vinda.

A questão da embriagues é um sintoma sentido em toda família. Mulheres são atacadas a cada instante por maridos alcoólatras. Tensivamente é sentido por toda uma sociedade, por mais que achamos que não é assunto nosso, se depararmos a uma criança com pais viciados, não dormiremos tranqüilos. Instintivamente afeta a todos que estão em volta.

Cigarro

Mais um vilão da saúde humana. Todos sabemos do malefício do Fumo, assim, aqueles que não fumam e inalam a fumaça alheia.

Cuidar da saúde também é cuidar do Meio Ambiente. Os anúncios relevantes da poluição nos levam a crer que uma alerta em prol de uma vida saudável na terra, não isso? Então? O que fazemos inalando voluntariamente doenças?

Roupas, Calçados e Acessórios

Não tem coisa mais prazerosa que ficar na moda? Sempre dar uma passadinha no shopping e comprar aquela peça que vai destacar os seus dotes. Antes de qualquer coisa quero lembrar que a moda é cruel em vários sentidos por conter implicações ambientais neste mercado.

O ser humano também é parte do meio ambiente e neste mundo notamos também sua exploração.

HÁ pouco tempo veio à tona um problema que era guardado a sete chaves pelo mundo da moda, à “anorexia”. Nem todas as modelos, são como a Gisele Bündchen que não se esforça muito para estar em forma, muitas até morrem para manter um corpo magro. As exigências do mercado da moda impõem as garotas se sentirem culpadas em todas as refeições, assim forçando-as a vômitos que provocam doenças.

Outro fator implicante é a mão-de-obra barata da produção de matéria prima. Um exemplo típico: o algodão. Quando plantado sem cuidado, há contaminação por defensivos agrícolas no solo e ao trabalhador que o manuseia. Também, a exploração de animais para o uso da pele/couro como no caso de calçados e acessórios, incentivando o desmatamento para pasto e aumento na produção de gado de corte. Sem falar na pele de animais em extinção, que ainda existem vendas clandestinas no mundo.

Água

Dois terços do globo terrestre são compostos de água, mas essa aparente abundância convive com o paradoxo da escassez. A percepção da escassez da água para o consumo humano, seja pelo aumento da demanda de água, devido ao crescimento demográfico e ao desenvolvimento econômico, ou pela crescente deterioração da qualidade desse recurso natural, causada pela poluição indiscriminada. Isso tudo tem levado uma reflexão por parte da sociedade, “até que quando teremos água com esse comportamento desperdiçador”?

Conclusão:

Parece que vivo no Mato, escrevendo essa mensagem. Não vivo, mas já vivi!!!

Hoje também sou ludibriada com a mídia como qualquer pessoa, mas estou me policiando com as tentações excessivas. Tento não ter o que já tenho, também me questiono quando quero algo. Pergunto para mim, se realmente aquilo irá me satisfazer.

Precisamos de pouco para ser feliz, não é uma grife famosa que vai mostrar o nosso caráter. Temos que nos vestir sim, mas com consciência.

Temos opções mais sustentáveis no mercado vestuário com iniciativas ambientais, descartando os defensivos agrícolas e melhorando as condições de trabalho do agricultor. A tendência é que melhoremos os nossos hábitos optando por marcas que investem em um mundo sustentável e cada vez mais , criamos formas de reciclar o que descartamos.





quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Tudo o que fazemos volta para nós...

Fogo - o Perigo das queimadas

As queimadas são praticas comuns nos meses de maio e dezembro, são comuns as notícias de queimadas no interior do Brasil. Feitas tanto por pequenos agricultores como por grileiros, esse método de “limpeza” da área de plantio é uma técnica considerada arcaica e prejudicial tanto para o ecossistema quanto para a própria produção agrícola. Os nutrientes se vão a partir da queima do solo, prejudicando toda uma lavoura. O agricultor que opta pela queimada para sua plantação acaba tendo um benefício imediato, mas com um conseqüente prejuízo a médio e longo prazo. Após a queimada, o produtor tem um ano ou dois anos de boa produtividade, já que o processo acaba concentrando alguns nutrientes importantes para a plantação como o fósforo. Mas nos anos seguintes fica constatada uma perda excessiva dos nutrientes.

As queimadas no Brasil cresceram muito nos últimos anos. Mas a preocupação com esse assunto já é antiga. Ainda em 1820, José Bonifácio de Andrada e Silva disse que as queimadas são um ato de “ignorância, associada à preguiça e má fé”. Um exemplo dessa escalada é que em 2001 foram registrados 145 mil focos de calor pelos satélites do Inpe contra 359 mil em 2002, ou seja, mais que o dobro. Uma média simples de 2000 a 2007 mostra 588 mil focos de calor por ano, com recordes absurdos como os de 2004, quando o Inpe registrou 1,2 milhão. As razões para tal crescimento é ampliação da fronteira agrícola e também, no caso de 2004, o clima seco. Em 2006, houve uma queda quando foram 520 mil focos, as explicações foram menor investimento do agronegócio, mais chuvas e a fiscalização intensa. (Ver mais detalhe no site: http://ambiente.hsw.uol.com.br/queimadas3.htm)




Poluição do Ar


O desenvolvimento industrial e urbano tem originado em todo o mundo um aumento crescente da emissão de poluentes atmosféricos. O acréscimo das concentrações atmosféricas destas substâncias, a sua deposição no solo, nos vegetais e nos materiais é responsável por danos na saúde, redução da produção agrícola, danos nas florestas, degradação de construções e obras de arte e de uma forma geral origina desequilíbrios nos ecossistemas. A poluição gerada nas cidades de hoje são resultado, principalmente, da queima de combustíveis fósseis como, por exemplo, carvão mineral e derivado do petróleo (gasolina e diesel). A queima destes produtos tem lançado uma grande quantidade de monóxido de carbono e dióxido de carbono (gás carbônico) na atmosfera. Estes dois combustíveis são responsáveis pela geração de energia que alimenta os setores industrial, elétrico e de transportes de grande parte das economias do mundo. Por isso, deixá-los de lado atualmente é extremamente difícil. O clima também é afetado pela poluição do ar.

O fenômeno do efeito estufa está aumentando a temperatura em nosso planeta. Ele ocorre da seguinte forma: os gases poluentes formam uma camada de poluição na atmosfera, bloqueando a dissipação do calor. Desta forma, o calor fica concentrado na atmosfera, provocando mudanças climáticas. Futuramente, pesquisadores afirmam que poderemos ter a elevação do nível de água dos oceanos, provocando o alagamento de ilhas e cidades litorâneas. Muitas espécies animais poderão ser extintas e tufões e maremotos poderão ocorrer com mais freqüência. Apesar das notícias negativas, o homem tem procurado soluções para estes problemas. A tecnologia tem avançado no sentido de gerar máquinas e combustíveis menos poluentes ou que não gerem poluição. Muitos automóveis já estão utilizando gás natural como combustível. No Brasil, por exemplo, temos milhões de carros movidos a álcool, combustível não fóssil, que poluí pouco. Testes com hidrogênio têm mostrado que num futuro bem próximo, os carros poderão andar com um tipo de combustível que lança, na atmosfera, apenas vapor de água.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

A Humanidade esta em perigo

Mais atenção aos problemas ambientais:

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Maravilhas da Terra


Nosso planeta é de encher os olhos!!!


Click no Song Info e veja os Slides que montei. Também deixe um comentário!!!

Terra: "que planeta é esse"


Da terra tiramos todo o nosso sustento. Temos água, plantas e animais. Tudo em harmonia, o único detalhe é que depende do bom senso do “Ser Humano” para que tudo permaneça assim. Estamos no patamar mais alto da cadeia alimentar, isso nos coloca como superiores e decisivos na preservação das espécies naturais da terra.
Infelizmente não estamos dando total importância à nossos conterrâneos, depredamos qualquer ser habitável em prol de nossos interesses, comprometemos até nossas vidas, quando também dependemos do equilíbrio geral da natureza. Isso nos colocar totalmente vulnerável a mudança da terra, uma vez que tudo que foi criado através de envolvimento circular, assim como o formato do planeta, sem meio ou fim.
Não foi em vão à criação de um inseto, por menor que eles sejam, estão aqui cumprindo um papel como ser vivo. Nós todos temos um papel a representar, depende qual queremos cumprir. Os animais por mais que sejam “irracionais”, cumprem de forma equilibrada sua passagem pela terra, diferente do humano “racional” que variação de comportamento.

A depredação da biodiversidade, o desmatamento, são aspectos sérios para serem discutidos. Por mais que pareçam distante, assuntos que falam da Amazônia, o fato da região não manter as florestas de pé, temos obrigatoriamente que nos manifestarmos. São fatos que afetam a nós e nossas futuras gerações. Imaginem hoje, países que brigam por petróleo, só para suprir prazeres (porque carro não é sobrevivência), agora pensam quando há necessidade de vida, porque as florestas, animais e água é vida. Sentiram o problema? Então, comecem a praticar o bom senso!