Artigo do Jornal Correio Popular
A aceleração do desenvolvimento da região registrada nos últimos anos e o expressivo crescimento urbano das áreas metropolitanas de Campinas e São Paulo tornam ainda mais necessária a preocupação com a preservação do meio ambiente.
Em alguns anos, interferências como a implantação do trem rápido entre Campinas, São Paulo e Rio e a ampliação do aeroporto de Viracopos, em Campinas, por exemplo, vão gerar uma expansão ainda mais expressiva da atividade industrial e comercial em um dos principais eixos da economia brasileira.Com mais atividade geradora de riquezas, a região deve receber ainda mais moradores. E a tendência é de aumento populacional e na demanda por moradias. Novos bairros vão surgir, cidades vão ficar ainda maiores e haverá mais gente para circular nas ruas, para comprar no comércio, para utilizar serviços públicos como escolas e postos de saúde.
Dentro de tal quadro, a causa ambiental precisa ser tratada como uma saída viável, e não um entrave, para poder funcionar, de fato, como elemento que ajude no planejamento do crescimento urbano sustentado, com diretrizes pré-estabelecidas e sob a luz de conceitos de respeito e preservação de espécies animais e vegetais.
Precisa, então, a questão ambiental, integrar todas as agendas de discussão do crescimento e merece destaque e atenção de todos os envolvidos, desde o poder público e seus gestores até o simples cidadão. E a criação do primeiro parque estadual da região, na Serra do Japi, é um exemplo perfeito da importância com que o meio ambiente deve ser gerido nos dias de hoje.
Encravada no meio de duas das maiores manchas urbanas do Estado de São Paulo (Campinas e a Capital), a serra é um oásis em meio ao acelerado processo de conurbação que tem sido registrado nas últimas décadas e que praticamente eliminou distâncias entre uma série de municípios da região.
Hoje Área de Preservação Ambiental (APA), o Japi tem 35 mil hectares de Mata Atlântica. No século passado, sofreu um severo processo de desmatamento, mas atravessa uma fase de intenso reflorestamento que deve, se mantido o ritmo, reconstituir a mata primária em 20 ou 30 anos.
O processo de criação do parque está em tramitação na Assembleia Legislativa e a votação final deve acontecer, segundo previsão dos deputados, até o final do próximo mês de março.
A criação do parque, e a consequente implantação de todos os seus mecanismo legais, vai frear a ocupação desordenada do solo e barrar a pressão imobiliária que, calcada em interesses econômicos e na ganância, vem ameaçando a reserva e a região. Deve também valorizar ainda mais áreas em seu entorno.
Sua implantação vai ajudar a criar uma legislação única e aproximar os quatro municípios que têm trechos de mata em seus territórios, facilitando as decisões e tornando o gerenciamento do Japi mais simples e, mais importante, muito mais eficiente.
Nossas florestas valem mais em pé, preservadas, do que deitadas, arrancadas e devastadas.
Em alguns anos, interferências como a implantação do trem rápido entre Campinas, São Paulo e Rio e a ampliação do aeroporto de Viracopos, em Campinas, por exemplo, vão gerar uma expansão ainda mais expressiva da atividade industrial e comercial em um dos principais eixos da economia brasileira.Com mais atividade geradora de riquezas, a região deve receber ainda mais moradores. E a tendência é de aumento populacional e na demanda por moradias. Novos bairros vão surgir, cidades vão ficar ainda maiores e haverá mais gente para circular nas ruas, para comprar no comércio, para utilizar serviços públicos como escolas e postos de saúde.
Dentro de tal quadro, a causa ambiental precisa ser tratada como uma saída viável, e não um entrave, para poder funcionar, de fato, como elemento que ajude no planejamento do crescimento urbano sustentado, com diretrizes pré-estabelecidas e sob a luz de conceitos de respeito e preservação de espécies animais e vegetais.
Precisa, então, a questão ambiental, integrar todas as agendas de discussão do crescimento e merece destaque e atenção de todos os envolvidos, desde o poder público e seus gestores até o simples cidadão. E a criação do primeiro parque estadual da região, na Serra do Japi, é um exemplo perfeito da importância com que o meio ambiente deve ser gerido nos dias de hoje.
Encravada no meio de duas das maiores manchas urbanas do Estado de São Paulo (Campinas e a Capital), a serra é um oásis em meio ao acelerado processo de conurbação que tem sido registrado nas últimas décadas e que praticamente eliminou distâncias entre uma série de municípios da região.
Hoje Área de Preservação Ambiental (APA), o Japi tem 35 mil hectares de Mata Atlântica. No século passado, sofreu um severo processo de desmatamento, mas atravessa uma fase de intenso reflorestamento que deve, se mantido o ritmo, reconstituir a mata primária em 20 ou 30 anos.
O processo de criação do parque está em tramitação na Assembleia Legislativa e a votação final deve acontecer, segundo previsão dos deputados, até o final do próximo mês de março.
A criação do parque, e a consequente implantação de todos os seus mecanismo legais, vai frear a ocupação desordenada do solo e barrar a pressão imobiliária que, calcada em interesses econômicos e na ganância, vem ameaçando a reserva e a região. Deve também valorizar ainda mais áreas em seu entorno.
Sua implantação vai ajudar a criar uma legislação única e aproximar os quatro municípios que têm trechos de mata em seus territórios, facilitando as decisões e tornando o gerenciamento do Japi mais simples e, mais importante, muito mais eficiente.
Nossas florestas valem mais em pé, preservadas, do que deitadas, arrancadas e devastadas.
Um comentário:
Oi, venho por meio deste com vc minha felicidade pois o VIDEO DOCUMENTÁRIO que fizemos para o Trabalho de Conclusão de curso, será inscrito num projeto do Governo Federal, espero que ele seja bem aceito pelos julgadores.
beijos
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