As unidades de conservação são porções delimitadas do território nacional, especialmente protegidas por lei por conter elementos naturais de importância ecológica ou ambiental. Em geral, ao se definir uma área a ser protegida, são observadas suas características naturais e estabelecidos os principais objetivos de conservação e o grau de restrição à intervenção humana no ambiente.
Infelizmente, na prática todas essas considerações são ignoradas. Visto que em artigo publicado no Jornal Correio Popular deste domingo, a Região Metropolitana de Campinas (RMC) vem ignorando sistematicamente a lei e deixando as unidades de conservação (UC) sem regras de ocupação, abrindo caminho para a devastação dos últimos remanescentes de Mata Atlântica existentes na região. Nenhuma das seis unidades de conservação da RMC tem plano de manejo, o que faz com que essas áreas especialmente protegidas por lei (por causa de seus elementos naturais de importância ambiental), fiquem sem regras. Sendo que preservar os ecossistemas e fazer um zoneamento adequado, evita as construções que podem afetar o meio ambiente.
A ausência de um plano de manejo sem respeito às Leis ambientais, forma um desequilíbrio que afeta a todos nós, principalmente com as enchentes que acontecem no mês de janeiro e que estamos acompanhando em noticiários. A falta de um planejamento urbano delimitando as áreas construídas complica a estabilização ecológica. O desmatamento sem estudo de área, implicando no fortalecimento do solo, é o maior motivo para tanto caos em temporada das chuvas.
Lembrando que somos parte deste planeta e destruí-lo, significa destruir a nós mesmo.
Infelizmente, na prática todas essas considerações são ignoradas. Visto que em artigo publicado no Jornal Correio Popular deste domingo, a Região Metropolitana de Campinas (RMC) vem ignorando sistematicamente a lei e deixando as unidades de conservação (UC) sem regras de ocupação, abrindo caminho para a devastação dos últimos remanescentes de Mata Atlântica existentes na região. Nenhuma das seis unidades de conservação da RMC tem plano de manejo, o que faz com que essas áreas especialmente protegidas por lei (por causa de seus elementos naturais de importância ambiental), fiquem sem regras. Sendo que preservar os ecossistemas e fazer um zoneamento adequado, evita as construções que podem afetar o meio ambiente.
A ausência de um plano de manejo sem respeito às Leis ambientais, forma um desequilíbrio que afeta a todos nós, principalmente com as enchentes que acontecem no mês de janeiro e que estamos acompanhando em noticiários. A falta de um planejamento urbano delimitando as áreas construídas complica a estabilização ecológica. O desmatamento sem estudo de área, implicando no fortalecimento do solo, é o maior motivo para tanto caos em temporada das chuvas.
Lembrando que somos parte deste planeta e destruí-lo, significa destruir a nós mesmo.
5 comentários:
Sabe,gosto muito de aqui vir.
Fala de assuntos q.muito me interessam.A minha área é Literatura,História,Francês.
Mas tenho o cuidado de aprender,gosto de saber estas coisas e transmiti-las aos outros.
Beijo.
isa.
Obrigada pela visitinha e comentário no meu blog.
Sempre que passo por aqui aprendo um pouquinho. Bjo e boa semana!
Eu nao sei se tinha agradecido a visita ao Aboretto, e não custa agradecer novamente seu recadinho.
A imagem é bastante impactante, e diz muito sobre o que não queremos que aconteca com a Amazonia : a devastação...
muito legal isso adorei beijosss boa noite;;
Gostei muito daki... Estou cursando o 3º semestre da faculdade de Gestão Ambiental e uma das matérias é sobre Unidades de Conservação, e aqui me ajudou muito para ter uma noção do que seria. Mto bom.
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