sábado, 14 de fevereiro de 2009

Reciclagem de cadernos usados


‘Volta às aulas consciente’

A Kalunga promove campanha inédita em suas lojas. Cada quilo de caderno usado vale R$ 0,35 na compra de cadernos novos e do papel Chamequinho.
Conceitos de cidadania e respeito ao ambiente podem ser aprendidos em todo lugar, a qualquer hora, seja em ações mais sofisticadas, com selo e carimbo oficiais, seja nas mais simples, como numa compra de material escolar. Este último exemplo vem da Kalunga que está promovendo em suas 45 lojas um trade-in inédito, com a proposta de contribuir para a preservação da natureza. Até 30 de março, um quilo de cadernos velhos garante um desconto de R$ 0,35 na compra de cadernos novos e do papel cortado Chamequinho, produzido pela International Paper (IP).
O material arrecadado é vendido ao aparista, que o encaminha para a reciclagem. O arame da espiral vira sucata de metal, enquanto o miolo (a parte mais nobre) e a capa dão origem à massa de celulose e, posteriormente, a novos cadernos. Esse procedimento, indiretamente, contribui para a preservação da natureza, pois vai impedir que novas árvores sejam cortadas. “Nosso cuidado é alertar o cliente e o público em geral para a importância da preservação da natureza; é criar no cidadão uma consciência ambiental; daí o slogam da campanha ‘Volta às aulas consciente’”, comenta Paulo Garcia, diretor de marketing da Kalunga.
Com esta promoção, a Kalunga também ajuda, indiretamente, a ala­vancar a indústria da reciclagem, uma das que mais crescem no País. Embaladas pelas campanhas ambien­tais, várias empresas estão se voltando para esse importante segmento. Para se ter uma idéia, pro­dutos reci­clados ganham cada vez mais espaço no mercado, tanto que nas lojas da Kalunga estão entre os que mais crescem em vendas. No último ano, as vendas de material proveniente da reciclagem (cadernos, agendas e papel cortado) cresceram em torno de 150%.
Na Kalunga, além desse material, o usuário encontra linhas completas de cadernos produzidos pela Spiral do Brasil para atender a um público de 0 a 80 anos. Linhas “Pé de Moleque”, “Pop Pet”, “Moran­guinho” e “Senninha”, para a turma do pré-primário e primário; e “Imagem & Mensagem”, “For Girls”, “Femmina”, “Hard Cover Music” e “Sepultura”, para o público adolescente e universitário. O papel Cha­me­quinho, para copiar e escrever, um dos mais solicitados no volta às aulas, integra o elenco de papéis cortados produzidos pela International Paper, um dos principais parceiros da Kalunga. Sack (serviço de atendimento ao cliente Kalunga) fone: (11) 3346-9966 ou 0800 0195566
Site: http://www.kalunga.com.br/

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Aquecimento Global


Como acontece:

Ao ser liberado na atmosfera, o gás carbônico forma uma película em volta da terra que absorve a energia do sol não deixando o calor voltar ao espaço. Isso é o efeito estufa.
Para impedir que a película protetora engrosse e a terra esquente muito, as plantas quebram as moléculas de gás carbônico, liberando oxigênio e armazenando o carbono. Mas esse equilíbrio foi destruído graças à ação humana.
Quando as árvores morreram, o gás carbônico ficou livre para formar a camada que impede que o calor volte para o espaço.
Depois deste lembrete... Fica a consciência de cada cidadão, em impedir que mais florestas sejam destruídas. Temos que proteger a mata atlântica, a mata amazônica e as áreas de proteção permanente. Atualmente existem muitos anúncios de condomínios com localidades próximas ou dentro de APP (área de proteção permanente), saibam que há sempre uma infração ambiental envolvida a este seguimento. Ou ignoram os habitantes silvestres das áreas, ou acabam aterrando as nascentes do local. Mesmo com a enganação de que vão arborizar todos os canteiros, construir praças verdes, não há como preservar a fauna existente. Por mais que estão infligindo a Lei, sempre há um empreendimento sendo construído nessas áreas. (Tem um filme que retrata bem este tema: Os Sem Floresta).

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Carros Ecologicamente Corretos

MiniC.A.T.

Trata-se de um carro movido à ar comprimido, provavelmente o sonho dos ecologicamente corretos, para isso basta usar uma compressor de ar também verde.






GM EV1
Carro Elétrico

REVA/G-WIZ

Carro Elétrico




ZAP Xebra

Carro Elétrico



Tango

Possui um motor elétrico. É a solução (quase) perfeita para as grandes cidades, porque oferece o tamanho de uma moto. Pouco mais de 2 metros e meio de comprimento e menos de 1 metro de largura, com a segurança e desempenho de um esportivo. Chega de 0 a 100 em 4 segundos e passa de 240km/h.







Investigações Ambientais


MP investiga hotel por crime ambiental no AM

Informações tiradas do Jornal Correio Popular


Um hotel de luxo na selva amazônica, às margens do Rio Negro, é investigado pelo Ministério Público Federal do Amazonas por crime ambiental. De acordo com a denúncia investigada pela Procuradoria da República em Manaus, o Hotel de Selva Ariaú Amazon Towers, localizado a aproximadamente 60 km a oeste de Manaus, está despejando lixo e queimando resíduos na beira do Rio Negro, em área de preservação permanente.
O empreendimento foi construído com uma proposta ecológica. Hoje, ele conta com 360 apartamentos construídos sobre palafitas, na altura da copa das árvores. Um pacote de três dias chega a custar R$ 2,5 mil. Entre os hóspedes que já estiveram no hotel, segundo Bernardino, estão o ex-presidente dos EUA Jimmy Carter, o rei espanhol Juan Carlos e o fundador da Microsoft, Bill Gates.
O dono do Ariaú, Francisco Rita Bernardino, nega que o hotel despeje lixo no rio Negro. Diz ainda que não foi comunicado da investigação no Ministério Público Federal. “Aqui o que mais conservamos é a selva. Ele [O hotel] foi todo construído sem cortar uma árvore”, diz. Segundo Bernardino, “o Ministério Público Federal não foi lá ainda”. “Quando for, ele vai verificar que não existe lixo lá.” Bernardino diz que não há como ter garrafas descartadas pelo hotel porque um barco passa por toda a região comprando as já usadas. Sobre a falta de licenciamento ambiental informada pelo Ipaam, ele diz que a não renovação foi provocada por se recusar a pagar uma taxa, considerada alta. Segundo ele, já houve um acordo em relação à taxa a ser paga ao Ipaam e a renovação deverá ser feita até a próxima semana. (Folhapress)



UFPR é multada por dano em área de preservação


Centro de pesquisas teria lançado esgoto em canal no Litoral do estadoUm centro de pesquisas marítimas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) foi multado em R$ 120 mil por danos ambientais. Entre os principais financiadores de projetos do Centro de Estudos do Mar (CEM) estão o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq ) e a Petrobras. O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) aponta que, entre outras irregularidades, a unidade do CEM em Pontal do Paraná, no Litoral paranaense, lançou irregularmente esgoto em um canal e depositou substância nociva à saúde humana em uma área de preservação permanente.
O pró-reitor de Administração da UFPR, Paulo Krüger, diz que o centro de pesquisas já deu início às medidas recomendadas pelo IAP, mas que irá recorrer das multas. “As obras de regularização já estão todas sendo verificadas. Faremos nossa defesa. O CEM é um órgão que está ali para manter e preservar. Seria o último a fazer propositadamente um mal ao meio ambiente.” (Folhapress)



SP dá diesel a pescador que tirar lixo


Cada quilo que for retirado do mar será trocado por um litro de combustívelA Secretaria de Estado do Meio Ambiente de São Paulo anunciou o lançamento, na próxima semana, de um projeto que oferecerá vale-combustível a pescadores que entregarem o lixo recolhido do mar por suas redes. Cada quilo de lixo retirado do mar, segundo a secretaria, vai poder ser trocado pelos pescadores por um vale que dará direito a um litro de diesel. Os vales vão poder ser trocados em postos da rede Petrobras, parceira da Secretaria de Estado do Meio Ambiente no projeto, que tem o nome de Lixo na Rede. De acordo com a secretaria, os pescadores vão passar por capacitação para poder desenvolver o trabalho. Cada embarcação ainda receberá dez sacos reaproveitáveis com capacidade para cem litros, onde os resíduos retirados do mar deverão ser depositados. O projeto vai começar a ser desenvolvido em Ubatuba (224 km de São Paulo), no Litoral Norte do Estado. Serão três pontos para o desembarque do lixo (Ilha dos Pescadores, píer do Saco da Ribeira e píer de Itaguá), onde haverá balanças para pesagem.